segunda-feira, 7 de setembro de 2009

CAPA / NORMA ABNT

REGRAS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

O presente trabalho, elaborado pelo Professor Luiz Carlos Rodrigues[1] em Julho de 2009 é parte didática das aulas de Metodologia da Pesquisa Científica I, do Curso de Letras (1° Semestre), da FALC – Faculdade Aldeia de Carapicuíba/SP. Trata-se de um instrumento para orientar a produção científica dos alunos, integrando-a ao “Estilo Normalizador” de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Neste trabalho, foram consideradas as seguintes normas: NBR 6023, NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, NBR 10520 e NBR 14724.

1. Formato

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), digitados na cor preta no anverso da folha, utilizando-se da fonte “Arial” ou “Times New Roman”, justificados e com a indicação de parágrafos. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho “12” para o texto e “10” para citações longas e notas de rodapé.

2. Margem

2.1. Margem superior: 3,0 cm

2.2. Margem inferior: 2,0 cm

2.3. Margem esquerda: 3,0 cm

2.4. Margem direita: 2,0 cm

3. Espacejamento

3.1. Todo texto deve ser digitado, com 1,5 de entrelinhas.

3.2. As citações longas, as notas de rodapé, as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira deverão ser digitados em espaço simples.

3.3. O título deve ser separado do texto que os precede, ou que o sucede, por uma entrelinha dupla.

4. Indicativos de Seção

4.1. O indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento esquerdo, separado por um espaço de caractere.

4.2. Não devem ser utilizados ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.

4.3. Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.

4.4. Os títulos, sem indicativo numérico (sumário, resumo, referências e outros) devem ser centralizados.

5. Paginação

5.1. Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha.

5.2. Se o trabalho tiver mais de um volume, deve ser mantida uma única numeração das folhas, do primeiro ao último volume.

5.3. Os apêndices e anexos devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua, seguindo a paginação do texto principal.

6. Abreviaturas e Siglas

6.1. Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso e, entre parênteses, a abreviatura ou sigla. Ex. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

7. Ilustrações

7.1. Figuras (organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, fotografias, gráficos, mapas, plantas e outros) constituem unidade autônoma e explicam, ou complementam visualmente o texto, portanto, devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem.

7.2. Sua identificação deverá aparecer na parte inferior precedida da palavra designativa (figura, desenho etc.), seguida de seu número de ordem de ocorrência, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda e da fonte, se necessário. Exemplos: “Figura 1 - LEITURA INTELIGENTE EM FORMA DE MAPA”, “Fonte: DRYDEN e VOS, 1996. p.124”

8. Tabelas

8.1. As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas estatisticamente constituindo uma unidade autônoma. Em sua apresentação deve ser observado:

8.1.1. Se essa possui numeração independente e consecutiva;

8.1.2. Que o título deverá ser colocado na parte superior, precedido da palavra “Tabela” e de seu número de ordem em algarismos arábicos;

9. Título

9.1. São destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de negrito e caixa alta. Para tanto, deve ser adotado o seguinte padrão:

9.1.1. Título de capítulos: impressos em letra maiúscula, negrito, fonte com tamanho “14”, sem parágrafo, utilizando-se algarismos arábicos.

9.1.2. Os itens (partes secundárias): devem ser impressos com a primeira letra das palavras principais em maiúscula, negrito, fonte com tamanho “12”.

9.1.3. A partir do 3º nível devem ser impressos com a primeira letra maiúscula e demais minúsculas (mesmo que contenha várias palavras).

9.2. Todos os capítulos devem ser iniciados em páginas próprias, ainda que haja espaço útil na folha.

10. Estrutura

10.1. A estrutura de uma tese, dissertação ou de uma produção de trabalho acadêmico compreende: Elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.

11. Elementos pré-textuais

11.1. Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que contribuem para a identificação e utilização do trabalho.

11.2. Capa

11.2.1. A capa, elemento obrigatório que identifica o trabalho, deve conter as informações na ordem estabelecida pela NBR 14724, entretanto, por uma questão de praticidade, usaremos os elementos identificadores na seguinte ordem:

11.2.1.1. Nome da Universidade: localizado na margem superior, centralizado, letras maiúsculas, fonte “16” e em negrito.

11.2.1.2. Nome do curso: logo abaixo do nome da Universidade, em letras maiúsculas, centralizado, fonte “16” e em negrito.

11.2.1.3. Título do trabalho: em letras maiúsculas, centralizado, fonte “16”, negrito.

11.2.1.4. Nome(s) do(s) autor(es): nome e sobrenome do(s) autor(es), em ordem alfabética, em letras maiúsculas, centralizado, (considerando o alinhamento horizontal), fonte “14” e em negrito.

11.2.1.5. Local e ano: nas duas últimas linhas da folha, em letras maiúsculas, centralizado, fonte “12” e em negrito.

11.2.2. Tais elementos devem ser distribuídos de maneira eqüidistantes na folha.

11.3. Folha de Rosto

11.3.1. A Folha de Rosto, elemento obrigatório, é a repetição da capa com a descrição da natureza e objetivo do trabalho, portanto, contém detalhes da identificação do trabalho na mesma ordem.

11.3.1.1. Natureza e objetivo do trabalho: trata-se de uma nota explicativa de referência ao texto. Deve ser impresso em espaço simples, fonte “10” e com o texto alinhado a partir da margem direita.

11.4. Folha de Aprovação

11.4.1. Esta folha deve ser impressa, a partir da metade da página, grafado em letras maiúsculas, fonte “12”, em negrito, “BANCA EXAMINADORA”.

11.4.2. Abaixo desta, imprimir quatro linhas para as assinaturas dos membros da banca examinadora.

11.4.3. É utilizada como elemento obrigatório, nos trabalhos que são avaliados por bancas, como por exemplo, nos TCCs, dissertações de mestrado etc.

11.5. Dedicatória

11.5.1. Esta é a folha em que o(s) autor(es) dedica(m) o trabalho e/ou faz(em) uma citação ou ainda, presta(m) uma homenagem. É um elemento opcional, porém, se utilizada, o texto é impresso em itálico, fonte “10”, na parte inferior da folha, à direita e a folha é encabeçada pela palavra “Dedicatória”, centralizado, em letras maiúsculas, fonte “14”, em negrito.

11.6. Agradecimentos

11.6.1. Esta folha é opcional. Quando utilizada deve privilegiar, àqueles que merecem destaque por sua contribuição ao trabalho. Desse modo, agradecimentos e contribuições rotineiras, não são, em geral, destacados.

11.6.2. Esta folha é encabeçada pela palavra “AGRADECIMENTO”, em letras maiúsculas, centralizada, fonte tamanho “14”, em negrito. Em geral inclui agradecimentos: ao coordenador e/ou orientador, professores, instituições, empresas e/ou pessoas que colaboraram de forma especial na elaboração do trabalho.

11.6.3. O texto é composto utilizando-se a fonte tamanho”12”.

11.7. Resumo em Língua Vernácula

11.7.1. É a condensação do trabalho, enfatizando-se seus pontos mais relevantes de modo a passar ao leitor uma idéia completa do teor do trabalho.

11.7.2. Deve ser desenvolvido, apresentando de forma clara, concisa e objetiva, a informação referente aos objetivos, metodologia, resultados e conclusões do trabalho. O título “RESUMO” deve estar centralizado, letras maiúsculas, fonte “14”, em negrito.

11.7.3. O texto será apresentado após três espaços abaixo do título, em espaço simples entrelinhas, sem parágrafo. O resumo deverá conter entre 200 e 500 palavras. É redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa e não deve incluir citações bibliográficas.

11.7.4. É um elemento obrigatório e deverá conter também as palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave ou descritores.

11.8. Resumo em Língua Estrangeira

11.8.1. O resumo deve ser, necessariamente, apresentado em pelo menos, mais um idioma além do original utilizado na língua vernácula. Deste modo, temos: em inglês “ABSTRACT”, em espanhol “RESUMEN”, em francês “RÈSUMÉ”, por exemplo;

11.8.2. É apresentado em página separada.

11.8.3. Nos TCC's e dissertações de mestrado, trata-se de um elemento obrigatório.

11.9. Sumário

11.9.1. É um elemento obrigatório, constituído pela enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no seu desenvolvimento, ou seja, deve conter exatamente os mesmos títulos, subtítulos que constam no trabalho e as respectivas páginas em que aparecem.

11.9.2. O título “SUMÁRIO” deve estar em letras maiúsculas, fonte “14”, centralizado e em negrito.

11.9.3. Após três espaços, serão grafados os capítulos, títulos, itens e/ou subitens, conforme aparecem no corpo do texto.

11.10. Lista de Ilustrações

11.10.1. É um elemento opcional que se destina a identificar os elementos gráficos, na ordem em que aparecem no texto, indicando seu título e o número da página em que estão impressos.

11.10.2. É grafado o título: “LISTA DE ILUSTRAÇÕES” no centro da página, em letras maiúsculas, fonte “14”, negrito.

11.11. Lista de Tabelas

11.11.1. São opcionais e correspondem às listas de abreviaturas, siglas, símbolos e/ou grandezas; obedecem às mesmas regras das Listas de Elementos Gráficos. São utilizadas, se necessárias, para dar ao leitor as melhores condições de entendimento do trabalho.

12. Elementos textuais

12.1. São considerados elementos textuais, a parte do trabalho em que se apresenta o assunto.

12.2. Introdução

12.2.1. O título “INTRODUÇÃO” deve estar escrito à esquerda, na margem normal (sem parágrafo), em letras maiúsculas, fonte “14” e em negrito.

12.2.2. A introdução é a primeira parte do “corpo do trabalho” e dela devem fazer parte: Antecedentes do problema, tendências, pontos críticos; caracterização do tema e da organização.

12.2.3. Formulação do problema que inclui: dados e informações que dimensionam a problemática.

12.2.4. Objetivos: que traduzem os resultados esperados com a pesquisa.

12.2.5. Justificativas: corresponde a defesa da pesquisa quanto a sua importância, relevância e contribuições.

12.3. Desenvolvimento do Trabalho

12.3.1. O desenvolvimento corresponde à parte principal do trabalho na qual se faz a exposição ordenada e pormenorizada do assunto; pode ser dividida em seções e subseções; compreende a contextualização do tema e abrange:

12.3.1.1. A revisão da literatura: abordagem de teorias e/ou conceitos que fundamentam o trabalho, podendo constituir um ou vários capítulos.

12.3.1.2. Os métodos e procedimentos utilizados para coleta de dados: é a descrição da metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho, os procedimentos adotados nas etapas do trabalho no que se refere ao diagnóstico e/ou estudo de caso.

12.3.1.3. A apresentação e análise dos dados: nesta parte, são apresentados/descritos os dados e a análise dos mesmos, bem como os resultados alcançados, relacionando-os à revisão bibliográfica, dispondo ao leitor as deduções e conclusões pertinentes ao trabalho com o objetivo de reforçar ou refutar as idéias defendidas.

12.3.1.4. As conclusões e/ou considerações finais: referem-se aos dados e resultados encontrados, compreende o fechamento do trabalho com as indicações e/ou recomendações.

13. Elementos pós-textuais

13.1. Os elementos pós-textuais são aqueles que complementam o trabalho.

13.2. Fontes de Pesquisa

13.2.1. É um elemento obrigatório, constituído pela relação de todas as fontes consultadas e apontadas no texto que deverão ser relacionadas em ordem alfabética, após três espaços do título “FONTES DE PESQUISA”, que vem grafado em letras maiúsculas, fonte “14”, centralizado e em negrito.

13.2.2. As referências deverão ser feitas com base na NBR 6023.

13.3. Apêndice

13.3.1. Elemento que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, com o intuito de complementar sua argumentação, sem prejuízo do trabalho.

13.3.2. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

13.3.3. Os Apêndices devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto. Exemplo: Apêndice A - Questionário aplicado aos professores.

13.4. Anexos

13.4.1. Elemento opcional, não elaborado pelo autor, que documenta, esclarece, prova ou confirma as idéias expressas no texto.

13.4.2. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto. Exemplo: Anexo A - Plano de Carreira da Empresa.

13.5. Glossário

13.5.1. Elemento opcional que deverá ser empregado sempre que for necessário relacionar (em ordem alfabética) as palavras de uso específico (termos técnicos ou jargão da área), devidamente acompanhado de suas definições de modo a garantir a compreensão exata da sua utilização no texto.

14. Referências

14.1. As referências, de acordo com as normas da ABNT (2002, p.2) são “o conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material”, utilizados como fonte de consulta e citados nos trabalhos elaborados.

14.2. A referência é constituída de:

14.2.1. Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais como autor(es), título, subtítulo, edição, local, editora e data de publicação;

14.2.2. Elementos complementares: são os opcionais que podem ser acrescentados aos essenciais para melhor caracterizar as publicações referenciadas, tais como: organizador, volumes, série editorial ou coleção, etc. Alguns elementos complementares, em determinadas situações, podem se tornar essenciais. É o caso do número da edição (edição revista ou ampliada).

14.3. Os elementos de uma referenciação são retirados do próprio documento utilizado e devem ser apresentados em uma seqüência padronizada, conforme veremos nos exemplos a seguir.

14.4. As referências são alinhadas à esquerda, com espaço entrelinhas simples e separadas entre si por espaço duplo.

14.5. O recurso usado para destacar o título – negrito, itálico ou sublinhado – deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo modelo.

14.6. As referências podem aparecer no rodapé, no fim do texto ou do capítulo, em lista de referência ou antecedendo resumos e resenhas.

14.7. As referências constantes em uma lista padronizada devem obedecer sempre aos mesmos princípios; ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista.

15. Utilização de Publicações em sua Totalidade

15.1. Referem-se ao uso de livros, teses, dissertações, manuais, guias, enciclopédias, dicionários, etc., em sua totalidade, para a elaboração do trabalho.

15.2. Ex. 1: Pessoa física até três autores, menciona-se o nome de todos eles.

15.2.1. Com elementos essenciais:

DANNA, Marilda Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Ensinando observação. São Paulo, IDICON, 1996.

15.2.2. Com elementos complementares:

BAUER, Martins W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis: Vozes, 2002. 516p. ISBN 85.326.2727-7.

15.3. Ex. 2: Se há mais de três autores, menciona-se o primeiro seguido da expressão latina “et al”.

LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São

Paulo: Cortez, 1989.

15.4. Exemplo 3: Organizador, Compilador, Coordenador. Quando não há autor, e sim um responsável intelectual, entra-se por este responsável seguido da abreviação que caracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses.

KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.

15.5. Exemplo 4: Dissertações, Teses e Outros Trabalhos Acadêmicos.

MEDDA, Maria Conceição Gobbo. Análise das representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construído coletivamente. Dissertação (Mestrado em Psicologia)-PUC/SP, São Paulo. 1995.

QUEIROZ, Ana Cristina A. de. A educação da criança surda pela língua de sinais: respeitando a construção de sua identidade. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – FALC, São Paulo, 2002.

16. Utilização de Partes de uma Publicação

16.1. Quando apenas alguma parte da publicação consultada, tal como capítulo, volume, etc, é utilizada na elaboração do trabalho. Tal situação é muito freqüente nos casos de livros, por exemplo, que possuem um Organizador e diversos autores que escrevem os capítulos.

16.2. Ex. 1: Parte (capítulo de livro, páginas, volumes de coleção, etc) sem autoria própria. Indica-se a parte consultada.

BOGGS, James. Ação e pensamento. São Paulo: Brasiliense, 1969. 3v. v.3 : A revolução americana.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1997. p.41-88.

16.3. Ex. 2: Parte (capítulos de livros, volumes, páginas, coleções, etc) com autoria própria.

MELO, Maria Teresa Leitão de. Gestão educacional - os desafios do cotidiano escolar. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Orgs.). Gestão da educação. São Paulo: Cortez, 2000. p.243-254.

PEÑA, Maria de los Dolores Jimenez. Avaliação de aprendizagem: instrumento de reflexão da prática pedagógica. In: QUELUZ, Ana Gracinda (Ori.) e ALONSO, Myrtes (Org.). O trabalho docente: teoria & prática. São Paulo: Pioneira, 1999. Cap. 11.

16.4. Ex. 3: Parte com autoria própria de congressos, conferências, etc.

PINHEIRO, Carlos Honório Arêas. Novas experiências em processos seletivos. In: II ENCONTRO NACIONAL VESTIBULAR IN FOCO, 2 e 3 de junho de 1998, Bragança Paulista. Anais... Salvador: CONSULTEC, 1998. p.62-64.

17. Revistas e Jornais

17.1. Ex. 1: Volume ou fascículo de uma revista

BRAVO. São Paulo: D'Ávila, n.47, ago. 2001.

MARIE E CAIRE. São Paulo: Globo, n.145, abril 2003.

VEJA. São Paulo: Abril, n.14, 11 de abril de 2001.

17.2. Ex. 2: Artigos com autoria

MATOS, Francis Valdivia. Mitos do trabalho em equipe. T&D, São Paulo, n.107, nov. 2001. p.25-26.

NOGUEIRA, Salvador. Brasileiro cria analisador médico portátil. Folha de São Paulo, São Paulo, 30 jan. 2002. Caderno Ciência, p.A12.

17.3. Ex. 3: Artigos sem autoria

ÍNDIOS ganham universidade. Pátio, Uberaba: ARTMED, n.19, nov./jan. 2002. p. 8.

DESIGUALDADE não mudou, diz estudo. Folha de São Paulo, São Paulo, 30 jan. 2002. Caderno Cotidiano, p.C5.

18. Utilização de Publicações cuja Responsabilidade é de uma Instituição

18.1. Quando forem utilizadas publicações de responsabilidade de entidades - tais como órgãos governamentais, empresas, etc. - as obras têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso.

18.2. Exemplos:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993.

PANAMBRA INDUSTRIAL E TÉCNICA S/A. Aparelhos para preparação de amostras. São Paulo, 1996. Catálogo Metalografia.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 10v.

ENCICLOPÉDIA DE LA BIBLIA. 2. ed. Barcelona: Garriga, 1969. 6v.

FALC. Elaboração do relatório final do TCC: orientações e regras. São Paulo: Curso de Pedagogia, 2009. Xerox.

19. Documentos Eletrônicos

19.1. Podemos considerar como documento eletrônico toda informação armazenada em um dispositivo eletrônico (disco rígido, disquete, CD-ROM, fita magnética) ou transmitida através de um método eletrônico. Exemplos de documentos eletrônicos são os softwares, os bancos de dados, os arquivos de som, texto ou imagem disponíveis em CDs, discos ou fitas magnéticas, assim como as informações acessadas on-line - via Internet, o que inclui as mensagens eletrônicas pessoais (e-mails), fóruns de discussão, arquivos de hipertexto (http, em sites da WWW), ou arquivos da Internet de formatos especiais, como FTP, Gopher, Telnet, entre outros, situados em seus respectivos sites.

19.2. Ex. 1: Documentos on-line:

MESQUITA FILHO, Alberto. Teoria sobre o método científico: em busca de um modelo unificante para as ciências e de um retorno à universidade criativa. Disponível em: <http://www.apollonialearning.com.br/ARTIGO%20CIENT%CDFIC O.htm>. Acesso em: 30 jan. 2002.

PAROLIN, Isabela Cristina Hierro. Auto-estima como instrumento no processo de aprender e de ensinar. @prender virtual, São Paulo, 18 out. 2003. Seção Psicopedagogia. Disponível em: <http://www.aprendervirtual.com>. Acesso em: 18 out. 2003.

BIBLIOTECA on-line. Disponível em: <http://www.platano.com.br/abnt.htm> Acesso em: 30 jan. 2002.

19.3. Ex. 2: CD-ROM ou CD:

MORAES, Anna Claudia Soares, NUNES, Andrea e CARUSI, Tosca. Faça dar certo. São Paulo, dez. 2001. 1 CD-ROM.

COSTA, Gal. Gal. São Paulo: Globo Polydor, 1994. 1 CD.

MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]:

Planeta DeAgostinini, 1998. CD-ROM 9.

19.4. Ex 3: Imagem em movimento (filmes, videocassetes, DVD etc.):

19.4.1. Os elementos essenciais são: título, diretor, produtor, local, produtora, data, especificação do suporte e quando necessário para melhor identificar o documento, acrescentam-se elementos complementares.

19.4.1.1. Exemplos:

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color.

ZABALA, Antoni. A educação hoje para a sociedade de amanhã. São Paulo: [s.c.p.], [s.d.]. Fita de vídeo (50 min), VHS, son., color., em espanhol.

A QUESTÃO dos paradigmas. São Paulo: Siamar, [s.d.]. 1 videocassete (38 min), VHS, son., color., leg.

DIE Zauberflöt. Metropolitan Opera Orchestra.General Director: Joseph Volpe. Artistic Director: James Levine. New York: Metropolitan Opera Association, 1991. 1 DVD (169 min), NTSC, color., Worldwide, PCM stereo, original language: german.

20. Documentos Iconográficos

20.1. São considerados documentos iconográficos: pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, dispositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz e outros.

20.2. Para a referenciação são considerados elementos essenciais: autor, título, data e especificação do suporte.

20.3. Como nos outros casos, quando necessário, acrescentam-se elementos complementares para melhor identificar o documento.

20.3.1. Exemplos:

KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.

FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p.D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola.

SANTOS, Sílvio Aparecido dos. A Universidade e o seu papel no estímulo e desenvolvimento de novos empreendedores. São Paulo, 2002. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. Apresentação feita na abertura do ano letivo na FALC.

NASCIMENTO, João. Fazenda do barreiro. 2000. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 53 cm. Coleção particular.

MOURA, Andréa Salies L. de. Conjunto habitacional Vale do Sol. 2000. 25f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

STOCKDALE, René. When's recess? [S.d.]. 1 fotografia, color. Disponível em: <http://www.webshots.com/g/d2002>. Acesso em: 15 jan. 2001.

21. Documentos Cartográficos

21.1. São aqui incluídos atlas, mapa, globo, fotografia aérea etc. Na referenciação, adotam-se os mesmos padrões indicados para outros tipos de documentos.

21.2. Os elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala; lembrando-se que, outros elementos complementares poderão ser incorporados.

21.2.1. Exemplos:

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variadas.

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, escolar rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

22. Documentos Jurídicos

22.1. A NBR 6023 considera como documento jurídico: legislação, jurisprudência e doutrina.

22.2. Legislação:

22.2.1. Constituição;

22.2.2. Emendas constitucionais;

22.2.3. Textos infraconstitucionais: lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal;

22.2.4. Normas emanadas das entidades públicas e privadas: ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativas e outros.

22.2.5. Na referenciação, consideram-se como elementos essenciais: local de jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, número, data e dados da publicação. Outros dados necessários à identificação do documento podem ser acrescentados, como por exemplo: ementa, órgão publicador, local, volume, número, página, data etc.

22.2.6. Exemplos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.

BRASIL, Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginalia. São Paulo, v. 59, p.1966, out/dez. 1995.

BRASIL. Medida provisória nº 1569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, 14 dez. 1997. Seção 1, p.29514.

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio de Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução nº 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil. Brasília, maio/jun. 1991. v.183, p.1156-1157.

SÃO PAULO. Lei nº 776, de 23 de dezembro de 1994. Altera a lei complementar nº 745, de 29 de dezembro de 1993, que institui a gratificação de compensação orgânica para os integrantes das carreiras policiais, civis e da Polícia Militar do Estado. Lex. São Paulo, jul./dez. 1994. v. 58, p.1335.

SÃO PAULO. Deliberação CEE nº 7, de 1º de dezembro de 1999. Fixa normas para a oferta de Cursos Seqüenciais por Campo de Saber. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, 2 dez. 1999. p.21.

BRASIL. Portaria INEP nº 6, de 21 de janeiro de 2000. Divulga sistemática e demais disposições para a realização do Exame Nacional de Ensino Médio - ENEM, no ano de 2000. Diário Oficial da União. Brasília, 28 jan. 2000. p.2.

BRASIL. Portaria MEC nº 1886, de 30 de dezembro de 1994. Fixa as diretrizes curriculares e o conteúdo mínimo do curso jurídico. Diário Oficial da União. Brasília, 4 jan. 1995.

FALC. Reitoria. Portaria nº 23/01, de 24 de maio de 2001. Dispõe sobre a alteração dos membros da Comissão Avaliação Institucional da FALC. Disponível em <http://www.falc.br/cgibin/secretaria/sha/mos_por.cgi?cod=133>. Acesso em 02/09/02.

BRASIL. Lei nº 9887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 23 dez. 1999.

22.3. Jurisprudência:

22.3.1. Corresponde às decisões judiciais e compreende:

22.3.1.1. Súmulas;

22.3.1.2. Enunciados;

22.3.1.3. Acórdãos;

22.3.1.4. Sentenças;

22.3.1.5. Demais decisões judiciais.

22.3.2. Elementos essenciais: Local de jurisdição, órgão judiciário competente, título, natureza da decisão ou ementa, partes envolvidas relator, local, data, nome do órgão publicador, local, volume, número, página, data.

22.3.3. Outros dados necessários à identificação do documento podem ser acrescentados.

22.3.4. Exemplos:

BRASIL. Tribunal Regional Federal, Região 5. Administrativo. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei nº 8270/91.

Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cívil nº 42441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n.103, p.558-562, mar. 1998.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181636-1, da 6ª Câmara Cívil do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Brasília, 6 de dezembro de 1994. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n. 103, p.236-240, março 1998.

22.4. Doutrina:

22.4.1. Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada na forma impressa ou em meio eletrônico:

22.4.1.1. Monografia;

22.4.1.2. Artigos de periódicos;

22.4.1.3. Papers;

22.4.1.4. Artigos de jornal;

22.4.1.5. Congressos;

22.4.1.6. Reuniões e outros.

22.4.2. Exemplos:

BARROS, Ruy Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados. São Paulo, v.19, n.139, p.53-72, agosto 1995.

PASSOS, J. J. Calmon de. O imoral nas indenizações por dano moral. Disponível em: <http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2989>. Acesso em 31/07/2002.

SEXAGENÁRIA condenada por envolvimento com crime organizado impetra HC no STF. Disponível em: http://www.stf.gov.br/noticias/imprensa/ultimas>. Acesso em 31/07/2003.

23. Citações

23.1. Em um trabalho científico devemos ter sempre a preocupação de fazer referências precisas às idéias, frases ou conclusões de outros autores, isto é, citar a fonte (livro, revista e todo tipo de material produzido gráfica ou eletronicamente) de onde são extraídos esses dados. As citações podem ser:

23.1.1. Diretas, quando se referem à transcrição literal de uma parte do texto de um autor, conservado-se a grafia, pontuação, idioma, etc, devem ser registradas no texto entre aspas;

23.1.2. Indiretas, quando são redigidas pelo(s) autor(es) do trabalho a partir das idéias e contribuições de outro autor, portanto, consistem na reprodução do conteúdo e/ou idéia do documento original; devem ser indicadas no texto com a expressão: “conforme” seguida do sobrenome do autor.

23.2. As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, portanto, elas têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das quais foram extraídas as idéias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda aprofundar o tema/assunto em discussão. Têm ainda como função, acrescentar indicações bibliográficas de reforço ao texto. As fontes podem ser:

23.2.1. Primárias: quando é a obra do próprio autor que é objeto de estudo ou pesquisa;

23.2.2. Secundária: quando trata-se da obra de alguém que estuda o pensamento de outro autor ou faz referência a ele.

23.3. Conforme a ABNT (NBR 6023), as citações podem ser registradas tanto em notas de rodapé chamadas de Sistema Numérico, como no corpo do texto, chamado de Sistema Alfabético.

23.4. Na maioria das universidades, o registro de citações é feito pelo Sistema Alfabético, que coloca, imediatamente após as aspas finais do trecho citado, os elementos entre parênteses no corpo do texto. Os elementos são:

23.4.1. Sobrenome do autor em letras maiúsculas;

23.4.2. Data da publicação do texto citado;

23.4.3. Página(s) referenciada(s)

24. Citações Diretas

24.1. Curtas: As citações curtas, com até 3 linhas, deverão ser apresentadas no texto entre aspas e ao final da transcrição, faz-se a citação.

24.1.1. Exemplo 1:

É neste cenário, que “[...] a AIDS nos mostra a extensão que uma doença pode tomar no

espaço público. Ela coloca em evidência de maneira brilhante a articulação do biológico, do político, e do social.” (HERZLICH e PIERRET, 1992, p.7).

24.1.2. Exemplo 2:

Segundo Paulo Freire (1994, p. 161), “[...] transformar ciência em conhecimento usado apresenta implicações epistemológicas porque permite meios mais ricos de pensar sobre o conhecimento [...]”.

24.2. Longas: As citações longas, com mais de 3 linhas, deverão ser apresentadas separadas do texto por um espaço. O trecho transcrito é feito em espaço simples de entrelinhas, fonte tamanho 10, com recuo de 4 cm da margem esquerda. Ao final da transcrição, faz-se a citação.

24.2.1. Exemplo 1:

O objetivo da pesquisa era esclarecer os caminhos e as etapas por meio dos quais essa realidade se construiu. Dentre os diversos aspectos sublinhados pelas autoras, vale ressaltar que:

[...] para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se freqüentemente atribuído o principal papel à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte [...]. (HERZLICH e PIERRET, 1992, p.30).

25. Citações Indiretas

25.1. Reproduz-se a idéia do autor consultado sem, contudo transcrevê-la literalmente. Nesse caso, as aspas ou o itálico não são necessários, todavia, citar a fonte é indispensável.

25.1.1. Exemplo 1:

De acordo com Freitas (1989), a cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas.

25.1.2. Exemplo 2:

A cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas. Existem diferentes visões e compreensões com relação à cultura organizacional. O mesmo se dá em função das diferentes construções teóricas serem resultantes de opções de diferentes pesquisadores, opções estas que recortam a realidade, detendo-se em aspectos específicos (FREITAS, 1989).

25.1.3. Exemplo 3:

É na indústria têxtil de São Paulo que temos o melhor exemplo da participação da família na divisão do trabalho. A mulher, neste setor, tem uma participação mais ativa na gestão dos negócios e os filhos um envolvimento precoce com a operação da empresa da família. (DURAND apud BERHOEFTB, 1996, p. 35).

25.2. A expressão latina apud que significa: citado por, conforme, segundo é utilizada quando se faz referência a uma fonte secundária.

26. Bibliografia

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.


[1] Especialista em História, Sociedade e Cultura, Pós-Graduado pela PUC/SP, onde desenvolveu projeto de pesquisa enfatizando a repressão durante o Regime Militar Brasileiro. Bachareal em História com Licenciatura Plena. É atualmente professor na área de Humanas da FALC (Faculdade Aldeia de Carapicuíba) nos cursos de Ciências Contábeis e Letras, professor de História do Brasil e História Geral do Colégio Silvio Gonzalez, na cidade de São Paulo, atuando nos níveis Fundamental e Médio. Atua, também, no Setor Público, vinculado ao quadro dos Titulares de Cargo Efetivo da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.